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Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 20(4): 1293-1309, out.-dez. 2020.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1355181

ABSTRACT

O pensamento do filósofo francês Jean-Paul Sartre é atravessado pela constituição de diferentes propostas metodológicas. No fim da década de 1930, fala em um método regressivo ao estudar as relações entre imaginação e consciência. Em O Ser e o Nada, de 1943, apresenta a Psicanálise Existencial, ora tomada como um método em si, ora como uma proposta que se vale de um método, chamado de comparativo. Já em 1957, com Questões do Método, apresenta o método progressivo-regressivo, em maior contato com o pensamento marxista e com a História. Este artigo busca apresentar tal caminhada metodológica, ensaiando diálogos com o campo da psicoterapia fenomenológica-existencial. Defende-se que todas essas diferentes propostas formam uma totalidade de olhares que torna mais complexa as possibilidades de compreensão do analisando no horizonte clínico. O estudo do método progressivo-regressivo, em adição à Psicanálise Existencial, cujas relações com o campo da clínica parecem mais evidentes, permite a constituição de um fazer que não recaia em uma prática interpretativa ou explicativa. (AU)


The thinking of the French philosopher Jean-Paul Sartre is crossed by the constitution of different methodological proposals. In the late 1930s, he wrote about a regressive method when studying the relationship between imagination and consciousness. In Being and Nothingness, from 1943, he presents the Existential Psychoanalysis, sometimes taken in the text as a method in itself and other times as a proposal that uses a method, called comparative. In 1957, with Search for a Method, he presented the progressive-regressive method, in greater contact with Marxism and History. This article seeks to present such a methodological path, attempting dialogues with the field of phenomenological-existential psychotherapy. It is argued that all these different proposals form a totality of views that gives a new complexity to the possibilities of understanding the client in the clinical horizon. The study of the progressive-regressive method, in addition to Existential Psychoanalysis, whose relations with the clinical field seem more evident, allows the constitution of a practice that does not fall into an interpretative or explanatory practice. (AU)


El pensamiento del filósofo francés Jean-Paul Sartre está atravesado por la constitución de diferentes propuestas metodológicas. A fines de la década de 1930, escribió acerca de un método regresivo al estudiar la relación entre la imaginación y la conciencia. En El Ser y la Nada, de 1943, presenta el psicoanálisis existencial, a veces tomado como un método en sí mismo y en otras como una propuesta que utiliza un método, llamado comparativo. En 1957, con Cuestiones de método, presentó el método progresivo-regresivo, en mayor contacto con el pensamiento marxista y con la historia. Este artículo busca presentar un paseo por estas cuestiones metodológicas, ensayando diálogos con el campo de la psicoterapia fenomenológico-existencial. Se argumenta que todas estas propuestas diferentes forman una totalidad de puntos de vista que confieren complejidad a las posibilidades de comprender el cliente en el horizonte clínico. El estudio del método progresivo-regresivo, además del psicoanálisis existencial, cuyas relaciones con el campo clínico parecen más evidentes, permite la constitución de una práctica que no cae en un hacer interpretativo o explicativo. (AU)


Subject(s)
Philosophy/history , Psychoanalysis/history , Psychotherapy
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